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RGO (Porto Alegre) ; 69: e2021001, 2021. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1155218

ABSTRACT

ABSTRACT The aim of this article was to discuss biosafety measures described in the main protocols for minimizing the risk of COVID-19 transmission during dental care. COVID-19 appeared in China in late 2019 and quickly spread to other countries. Factors inherent to dental practice, such as proximity to the patient, transmission through saliva and breath, and the generation of aerosols during procedures, place the dental team at the top of the list among the most vulnerable healthcare providers. Health authorities initially recommended only maintaining urgent and emergency care and suspending elective dental procedures. Currently, elective care is gradually being resumed and requires numerous adjustments to the environment and professional routine in terms of biosafety. Several methods had been recommended to prevent the spread of other infectious diseases prior to the outbreak of COVID-19. However, further modifications are needed for the waiting room, patient screening and flow, procedures, garments, and even in dental office itself. Thus, dental professionals need to be prepared to adopt the new recommendations in order to reduce the chance of disease transmission.


RESUMO O objetivo deste artigo foi descrever as medidas de biossegurança presentes nos principais protocolos para diminuir os riscos de transmissão de COVID-19 durante os atendimentos odontológicos. O COVID-19 surgiu na China no final de 2019 e se espalhou rapidamente por outros países. Fatores da prática odontológica, como a proximidade com o paciente, contato com a saliva e respiração, bem como a geração de aerossóis em diversos procedimentos, colocam a equipe odontológica no topo da lista entre os profissionais com maior risco para o COVID-19. Inicialmente, as autoridades de saúde recomendaram apenas a manutenção dos atendimentos de urgência e emergência, suspendendo os procedimentos eletivos. Atualmente, a retomada dos atendimentos eletivos vem ocorrendo em vários países de forma gradual e exige inúmeras adequações nos ambientes e na rotina profissional em termos de biossegurança. Diversas condutas já eram preconizadas pelas autoridades sanitárias na prevenção da disseminação de outras doenças infecciosas antes do COVID-19. No entanto, são necessárias novas modificações na sala de espera, triagem e fluxo de pacientes, paramentação e até no próprio consultório odontológico. Dessa forma, os profissionais de odontologia devem estar preparados para adotar as novas recomendações e diminuir a chance de transmissão da doença.

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